
26.1.10
John Coltrane-Blue Train

Linha do Tua - haverá investidores?

Chamo-me Daniel Conde, sou licenciado em Gestão e mestrando em Turismo,
na especialidade de Gestão Estratégica de Destinos Turísticos.
Encontro-me a realizar um Projecto de Investimento, para a criação de um
serviço Ferroviário Turístico na Linha do Tua, e como é recomendável
para um Projecto deste tipo, irei realizar um estudo de mercado sobre a
potencialidade da sua aplicação.
Para tal, rogo o obséquio de responder a um pequeno inquérito (6
perguntas, mais 4 de perfil demográfico), através do seguinte link:
http://www.surveymonkey.com/s/GYLF5X9
Poderá reenviar este link para os seus contactos, uma vez que uma grande
amostragem garantirá um mais elevado nível de confiança e adesão à
realidade.
Por favor, responda com a maior brevidade possível, sendo o mais
desejável responder até esta quinta-feira, o que não invalida uma
resposta mais tardia.
Grato pela sua atenção.
24.1.10
CP 1400-Nova Aquisição

22.1.10
Quadros Sobre Comboios


5600 Em Manobras
21.1.10
Alfa Pendular

7.1.10
Mais uma linha encerrada !!!

Agora foi a linha férrea Miranda do Corvo – Coimbra: fechou ao fim de 103 anos de circulação.
Dir-se-á que é o progresso e que o futuro avança assim, inexoravelmente, espezinhando razões históricas, civilizacionais, ambientais, da economia e do interesse locais. A questão é que o futuro, em Portugal, tem avançado às arrecuas. Desde os governos de Cavaco Silva, o encerramento de linhas e troços ferroviários passou a ser uma espécie de desígnio nacional. E, como está bem à vista, não foi por isso que Portugal avançou... a não ser rumo à desertificação. A desertificação do Interior-Norte é directamente proporcional ao desinvestimento em vias-férreas e comboios.
Aliás, o encerramento de linhas de caminho de ferro é apenas um capítulo da mesma política que arrasou outros sectores da economia, da história, da soberania e da vida colectiva portuguesas. Em nome do progresso, deliberadamente, sucessivos governos portugueses desmantelaram sectores imensos de actividade como fossem a marinha mercante, as pescas, a agricultura. E ninguém venha dizer que Portugal ficou mais rico, mais independente ou mesmo mais moderno com tais políticas de terra queimada ou, como também poderá dizer-se aludindo às vias-férreas, políticas de pouca-terra. Poderão esgrimir-se as mais eruditas teorias, as mais modernas correntes de opinião, a mais sonante propaganda. Nada disso altera a realidade que é o empobrecimento, a desertificação e a submissão do País.
A grande questão é que excluindo os grandes interesses plutocráticos, os políticos portugueses não têm em geral qualquer ideia ou projecto sobre o futuro do País. E assim, feche-se, liquide-se, destrua-se, arrase-se. E o deus dinheiro que reconstrua um país à sua imagem e semelhança.
EGT - Empresa Geral de Transporte. Serviço Combinado com a CP - Hanomag Kurier. Uma maravilha a juntar a uma maqueta.

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