Não me canso de censurar todo este abandono. As palavras já estão gastas e não sei que mais se poderá dizer desta falta de cuidado com o património. Nada disto aconteceria se atempadamente se tivessem tomado as devidas medidas. No entanto isto parece não ser connosco! É do género "quem vier que feche a porta"!
Régua - 29 de Maio de 2010
5 comentários:
É uma verdade amigo Jorge Rego, lembro-me de tirar fotos no mesmo sitio tinha o meu filho meses já tem 14 anos, e pelos vistos continua tudo igual, de facto já não há mesmo palavras, só revolta.
Um abraço.
Boa noite Sr Jorge
É uma miséria ver tanto e tão bonito material abandonado. Não há nada a fazer...Nas Devesas é igual e pelo resto do país também ! triste ...muito triste.
Abraço
Luis
Tenho fotos do ano de 2008 e parece que tudo se mantém .Pena as Autarquias não aproveitarem as locos para exporem nos centros das cidades , ou CP/Refer nas cocheiras das estações fazerem uns pequenos museus , estou-me a lembrar da Pampilhosa , Nine e deve haver muito mais .Na estação do Tua temos uma loco que já esteve resguardada agora está ao abandono.Na Pampihosa-Cidade estava uma loco num pedrestal ,e por causa de uma obras , levaram-na para a estação , mas , não está a relento , valha-nos ao menos isso , está na cocheira das locomotivas ,sózinha e muito triste .....
É o Portugal que temos e a sensibilidade para estas questões .
Cumprimentos
João Silva
Esta situação não acontecerá apenas no nosso país, nem apenas com este tipo de património. Mas isso não é desculpa para imagens como estas continuarem a poder ser registadas. Alertar para estas questões, como por aqui se faz, é sempre importante.
Brinquei nos, nos idos de 60 (mea culpa), junto dessa locomotiva, a que chamava Micas. Há alguns anos atrás vi um artigo acerca na «Today's Railways». Além disso vi, fotos num blogue holandês e o senhor parecia sinceramente interessado em contribuir para a preservação. Não tive meios para o ajudar nessa tarefa. Pequenas coisas podiam ser feitas: Tapar, uma demão de pintura... enfim, que sei eu?
Um (triste) obrigado por me devolver esta imagem do tempo que passa e da nossa incúria que, assim, acelera a sua passagem
Nuno Matos
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