As colecções, pelo menos no meu tempo de jovem, sempre tiveram grande impacto. Eram os “selos, os soldadinhos de chumbo, as invictas, o cavaleiro andante, etc.”. Nunca fizeram mal a ninguém mas parece que ao longo do tempo estas formas de entretenimento foram caindo no esquecimento dos mais novos face a toda uma panóplia de ofertas incluindo os computadores e as consolas que invadiram o mercado de todo o mundo. Estou com esta conversa pela simples razão do Jornal 24 Horas se ter lembrado de lançar juntamente com o mesmo a colecção do “Comboio Eléctrico”. Embora a marca não seja das mais badaladas no mercado (MEHANO) consegue oferecer como início de colecção elementos para a mesma ao custo de 1,50€ por unidade. Estou a referir-me às vias e alguns elementos de decor que comercializadas por outras marcas são substancialmente mais caras. Penso que esta é uma forma de alertar simultaneamente para o papel do comboio real na vida das pessoas e não fazê-lo cair no esquecimento como um dos melhores meios de transporte mesmo ao nível de mercadorias. Por outro lado, acreditem, coleccionar um comboio à escala dá um gozo enorme quer para jovens como adultos e é uma forma de passar algumas horas quando não nos apetece ler um livro ou ir dar um passeio. Mesmo assim, podemos ler de Fernando Pessoa “No Comboio Descendente” ou ir visitar algumas das muito bonitas Estações de Caminho de Ferro que "ainda" possuímos.
8.12.06
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