Enquanto em Espanha uma florescente indústria turística ferroviária cria postos de trabalho e riqueza, em Portugal fecham-se vias estreitas e inundam-se vales únicos apenas para aumentar a valorização bolsista de uma empresa majestática e monopolista (EDP) desperdiçando as potencialidades que as regiões do Alto-Douro, Trás-os-Montes e Minho têm no turismo sobre carris. Ver PDF.
António Alves
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