



Como se começa a gostar de comboios?
Primeiro ao vê-los passar, fumegar, apitar e estar numa estação a observar toda aquela azáfama de pessoas, trabalhadores de linha, agulheiros, fogueiros e o chefe a dar o seu apito para mais uma partida para outras terras. Era o “pouca-terra” da minha infância e agora as diesel, eléctricas ou não e o pendular com toda a sua juventude e design.
Segundo - passar por uma feira e encontrar, como eu encontrei, um brinquedo de plástico “Made in China” que custa um euro amarrotado num blister mas que pode incluir uma pilha comprada à parte mesmo as dos produtos brancos hoje em dia tão vulgares.
Terceiro, chegado a casa, começar a armar o circuito que tem 25cms de diâmetro e colocar a locomotiva e o vagão na linha a rodar.
Quarto – no entanto, olhando bem, podemos lavar a cara a este brinquedo e dar-lhe um ar mais sério, pintando-o e arranjando-lhe um pequeno decor para que o entusiasmo comece a nascer.
Quinto – pensar em ir um pouco mais longe e começar uma colecção mais séria que reproduza comboios reais com escalas correctas e deixar-se embalar pelo tal entusiasmo sem esquecer o “pequenito” que, para todos os defeitos também arregala os olhos a quem lhe toca pela primeira vez.
Primeiro ao vê-los passar, fumegar, apitar e estar numa estação a observar toda aquela azáfama de pessoas, trabalhadores de linha, agulheiros, fogueiros e o chefe a dar o seu apito para mais uma partida para outras terras. Era o “pouca-terra” da minha infância e agora as diesel, eléctricas ou não e o pendular com toda a sua juventude e design.
Segundo - passar por uma feira e encontrar, como eu encontrei, um brinquedo de plástico “Made in China” que custa um euro amarrotado num blister mas que pode incluir uma pilha comprada à parte mesmo as dos produtos brancos hoje em dia tão vulgares.
Terceiro, chegado a casa, começar a armar o circuito que tem 25cms de diâmetro e colocar a locomotiva e o vagão na linha a rodar.
Quarto – no entanto, olhando bem, podemos lavar a cara a este brinquedo e dar-lhe um ar mais sério, pintando-o e arranjando-lhe um pequeno decor para que o entusiasmo comece a nascer.
Quinto – pensar em ir um pouco mais longe e começar uma colecção mais séria que reproduza comboios reais com escalas correctas e deixar-se embalar pelo tal entusiasmo sem esquecer o “pequenito” que, para todos os defeitos também arregala os olhos a quem lhe toca pela primeira vez.