22.11.06
Corte de Monte

Tudo isto registo com imagens o que me permite possuir um dossier metódico daquilo que vou criando.
21.11.06
20.11.06
Digitalização de Locomotiva

Praticamente passou quase um ano desde que decidi digitalizar uma das minhas locomotivas da escala HO (ver imagem). Digo uma pois, ainda é um pouco dispendioso passar do sistema analógico ao digital. De qualquer modo é uma “loucura” ter uma composição puxada por uma locomotiva a vapor em que ouvimos todos os sons produzidos pelo comboio real desde apitos, travões, caldeiras, fumo etc.
Esta paixão pelos “comboios eléctricos” não nasce ao acaso. Sempre gostei de viajar de comboio, de visitar estações e ver todo aquele movimento dos agulheiros, pessoal de linha, chefes de estação, manobradores e, poder sobretudo ver as chegadas e partidas.
Juntei as duas paixões desde muito novo e relativamente às miniaturas praticamente todo o layout é feito por mim. Só tenho que aprender a digitalizar as locomotivas pois, não é assim tão fácil quanto parece uma vez que obedece a normas muito rígidas sob pena de podermos danificar o material.
Sempre que possível abordarei este tema para poder passar a outros coleccionadores e entusiastas do caminho de ferro mesmo que à escala reduzida.
17.11.06
Estação de Arco de Baúlhe




Antigamente, as diligências puxadas a cavalos tinham ali o seu paradeiro obrigatório para repouso e alimentação dos animais e respectivos passageiros, que se recolhiam em várias hospedarias já inexistentes.
Hoje em dia, logo à entrada de Arco de Baúlhe, podemos encontrar um bom restaurante de estrada que para além dos seus pratos e iguarias tem um vinho da casa excepcional. No entanto não esqueça “se conduzir não beba”!
A Estação de Arco de Baúlhe é o exemplo de como se pode preservar o património. Está muitíssimo bem conservada e isso é devido à Câmara Municipal. Aproveito um fim de semana e viaje a terras de Cabeceiras de Basto.
15.11.06
Voltando às Maquetas

14.11.06
Amigos do Comboio
Em Portugal existem várias associações do Caminho de Ferro onde podemos dialogar, conviver e sobretudo darmos o nosso contributo para a divulgação do comboio, nomeadamente dos Caminhos de Ferro Portugueses. Podemos visitar por exemplo a “Associação de Amigos do Museu Ferroviário”, a qual publica periodicamente a revista “O Foguete” com artigos muito interessantes desde a história do comboio em Portugal como até diversas entrevistas a funcionários da CP já na reforma que nos contam as suas vivências de então por vezes com algumas dificuldades mas com um amor muito grande ao comboio.
Para atém desta associação é também muito interessante uma passagem pelo site do “deComboio” que está muito bem elaborado.
Estação do Pinhão II
13.11.06
Estação do Pinhão I

A Estação do Pinhão é das mais bonitas que conheço quer pela sua arquitectura (edifício e azulejos) quer pelo seu enquadramento numa das regiões mais bonitas do nosso país. Levem tudo menos a estação! O vinho que sai desta região, todos os anos aparece com o seu paladar magnífico e para além do consumo interno é bastante conhecido no estrangeiro. E isto é tanto verdade para os Vinhos de Mesa como para o Vinho do Porto.
A arte do azulejo foi difundida pelos povos islâmicos. Os árabes introduziram-na na Península Ibérica. Com a construção da linha de caminho de ferro do Douro, o comboio chega ao Pinhão.
Com a construção da linha de caminho de ferro do Douro, o comboio chega ao Pinhão, zona excelente do vinho do Porto. Ora a estação do Pinhão, na confluência do mesmo rio com o Douro, possui variadíssimos painéis do século XIX, um valioso museu dos costumes, transportes (rabelo e carro) belas reproduções de vinhas e socalcos, quintas, aldeias, acompanhadas sempre da majestosa e imponente paisagem transmontana. Embora originada talvez do fim do século XVI, a modalidade de enxadrezado, também conhecida por azulejo de caixilho, vê-se na vila do Pinhão, na série de azul-branco e na estação de Moledo, na de verde e branco. De corrente posterior, apontam-se o friso de pendentes ao jeito romântico, na Casa da Misericórdia, rua dos Camilos, Régua e, na respectiva capela, onde se nota uma importante transposição de vitrais para os azulejos, no arco de meia volta e falsas impostas.
Do livro Notas sobre o azulejo no distrito de Vila Real, de Joaquim Barros Ferreira, Vila Real, 1999
Maquetização

11.11.06
Brinquedos Para Crianças Grandes

O maior sucesso da exposição veio a ser um fascinante conjunto de trens eléctricos de brinquedo, enviados do outro lado do Atlântico por via aérea. Haviam sido despachados antecipadamente pela mala diplomática mais de cem metros de trilhos, com instruções precisas para a montagem. Instalados num cenário realista, com campos e árvores em miniatura, os trens eram manobrados como uma estrada de ferro autentica. Apitando e lançando fumaça das chaminés, partiam, paravam, engatavam, descarregavam leite, carregavam madeira e carvão.
A notícia dos trens de brinquedo se espalhou na zona oriental de Berlim e os adolescentes vermelhos começaram a infiltrar-se pela fronteira. Em poucos dias apareceram, uniformizados, 20.000 membros de organizações da Juventude Vermelha. Quando terminou a concentração comunista, 500.000 pessoas tinham visto os trens, segundo o Departamento de Estado dos Estados Unidos.
Esses trens eram um presente de Joshua Lionel Cowen, um homenzinho baixo e decidido, que há 53 anos se tornou no pai dos trens de brinquedo e que hoje, aos 73 anos de idade, é o maior fabricante de trens de brinquedo do mundo. As vendas da Lionel Co. atingiram o ano passado (1953) 21 milhões de dólares. Lionel produz dois terços dos trenzinhos eléctricos dos Estados Unidos e exporta para 62 países. Ao todo, já foram instalados cerca de 40.000 Kms de trilhos nas salas de estar, porões e sótãos em seis continentes. O material das estradas de ferro americanas compreende 43.000 locomotivas e 1.800.000 vagões de carga e de passageiros. Mas o ano passado (1953) só a Lionel vendeu 622.209 locomotivas e 2.460.764 vagões.
9.11.06
O Comboio

EGT - Empresa Geral de Transporte. Serviço Combinado com a CP - Hanomag Kurier. Uma maravilha a juntar a uma maqueta.

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